Minha Poesia - Caneta e Papel


Caneta    
             Papel
Eu quase ao leu
Versos
            Indecisos
Jogados no papel
Queria Ser
                 Água
Que passa na tinta
Fresca e não marca
Queria Ser
                 Vento
Que acaricia
No devido tempo
Queria Ser
                 Tesão
Explodindo
após a fornicação
Queria Ser
                 Solta da Jaula
Totalmente Libertatária 
           

Comentários

Anônimo disse…
Excelente Flávio,linda demais!
Carmem Neves disse…
Caro anônimo esta poesia e de minha autoria, agradeço o linda demais.
Carmem F T Neves
Ary disse…
eu conheço a a guria da foto!!!!!!!
Anônimo disse…
Eu sou a guria da foto Ary hahaha